22/07/2010
Comércio, indústria e trabalhadores contestam alta da taxa Selic

Comércio, indústria e trabalhadores contestam alta da taxa Selic

O aumento da Selic para 10,75% ao ano provocou manifestações de indignação no comércio, repúdio na indústria e desalento nos trabalhadores. O presidente da CNDL disse que não haveria necessidade de aumento da taxa de juros, já que a economia está estável e a inflação equilibrada.
A Fiesp manifesta o sentimento de repúdio do setor produtivo pela elevação da Selic. O presidente da UGT lamenta que o Copom tenha perdido a oportunidade de tirar do Brasil o título de recordista mundial de juros altos. Destoante, o presidente do Ibef acha que o Copom deveria ter mantido o ritmo de alta da taxa Selic em 0,75%.


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